Eu há muito gosto de produções do gênero "sci-fi", sejam filme ou seriados. Quando, porém, me interesso a assistir uma série do gênero, a tendência é me arrepender, principalmente por elas ultimamente não conseguirem vingar na tv americana.
Publiquei há pouco tempo que diversifiquei as produções que tenho visto. Séries britânicas e canadenses começaram a fazer parte de minha programação semanal. E, até agora, fui muito feliz nas escolhas. "Being Erica" deixará saudades; "Lost Girl", mesmo com alguns efeitos especiais sofríveis e uma segunda temporada que deixou a desejar, conseguiu me manter atenta e, por gostar da atriz Erica Durance, darei uma chance a "Saving Hope".
Dessa forma, cá estava eu à frente da pc vendo outra produção não americana. "Continuum" atraiu-me de imediato pela a premissa, pelo tema viagem temporal e pela personagem principal feminina. Esses três pontos já foram suficientes para eu baixar, então imagine o quão interessada fiquei alguns minutos depois de a imagem de William B. Davis surgir em tela. Não. Eu não sabia praticamente nada sobre a trama nem os nomes que constavam no elenco. A surpresa foi uma delícia, pois quase não vejo o nosso ex Canceroso em algo que não seja Arquivo X.
Grata me encontrei, ainda mais, ao descobrir, durante o episódio, que seu personagem é de grande importância na "mitologia" da série. Esta não disse muito em sua estreia; sua personagem feminina fazendo caras e bocas de "Ai! Como eu sou sexy e fodona" com a capacidade de fazer quase tudo, aparentando uma versão feminina do T1000, me deixou meio assim.. assim... o galã latino sexy é lindo mas... não sei. A tendência é shippar mas... a mulher não é casada? Ou não é? Como eu disse, não se esclareceu muito bem quem é quem e o que querem os personagens no 1x01, a não ser a personagem principal, é claro. Apesar da pouca clareza e dos personagens não terem me cativado imediatamente, o mais importante é que isso não diminuiu qualidade do que foi exibido.
E o que foi exibido retoma o que já vimos outras vezes: voltar ao tempo para mudar o futuro ou garantir que seja imutável, o que acarretará no "eterno retorno". E esse raciocínio todo sempre me atraiu em qualquer produção. Ainda que não se saiba muito sobre todos os personagens até então mostrados, a trama é boa e instiga-nos a desejar mais, pelo menos a mim.
Bom, daí que próximo domingo terá "Continuum" com mais do "mesmo" e William B. Davis e minha pessoa novamente frente ao pc. Não morra na pria, "Continuum", please, e me surpreenda mais.
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