Reassistindo a Arquivo X 2 - Eu quero acreditar

Ontem passou na Fox "Arquivo X - Eu quero acreditar", segundo filme da franquia.

Admito que ia assistir mais pelo sarro, mas o filme foi me prendendo, acabei assistindo a ele todo, de novo - e gostando, de novo. Sim, ele pode ser meio tosco, mas a gente "gostcha"!

Óbvio que uma grande parte desse carinho pelo filme vem de lembrar da galera Esfiles, da nossa pré-estréia especial, organizada pelas meninas de Vitória.

Abaixo alguns comentários aleatórios que fizemos na época e que faríamos de novo assistindo juntos.

SPOILERS DO FILME.
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- A musiquinha logo no começo... Conseguia ouvir os berros histéricos da nossa pré-estréia, conseguia ver a filmagem tremida das meninas nos screeners. Dally e Cinthya deviam pagar aparelho de surdez pra meia Esfiles, LOL

- Os lápis no teto! O cartaz! A foto da Samantha! O mural!

- Quando os dois param no saguão do FBI, olham pra foto do G.W. Bush e toca a musquinha tema: show!

- "Dakota, Montana, whatever, a mina tem nome de um estado americano!" Hahahahaha...

- Os dois na cama e... "tu, tu, tu... tente novamente mais tarde." (/me ainda half, sorry.)

- Todo mundo que passa no corredor do hospital da Scully é alguém que já fez a série. Isso fora as pontas de vários outros ao longo do filme (como o cara que vai interrogar o tio que transporta órgãos).

- "Ae, chamou de Fox ao invés de chamar de Mulder, já era!" E, pra ter certeza, atiram a mulher não só no fosso do elevador, como ainda a fazem cair em cima de um monte de espetos enferrujados. Cara, shippers são seres malvados, eles ficaram colocando energia negativa na Maryland (Montana, Dakota...) e deu no que deu.

- As vozes que colocaram pra Scully e pro Mulder não são aquelas com as quais estamos acostumados. Ainda gosto mais da voz do Mulder da quinta temporada, mas o cara que dublou as outras é bom demais também.

- Os dois brigam por alguma coisa mal explicada traduzida como "é complicado" e, sem querer (mesmo), penso que CC ainda tortura os shippers tantos anos depois. Hum...

- Cara, o cachorro de duas cabeças! O filme era tão escuro que, no cinema, muitos de nós nem notamos que o bichinho que aparece no relatório impresso pela Scully como tendo morrido "alguns dias depois" estava na realidade vivo e ainda era o cão de guarda da propriedade em que rolava o esquema Frankenstein. Quem me chamou atenção para o fato na época foi a Marcília.

- "Alguém fala Inglês?" Huahauhauahauha... Pior que, na dublagem da Fox, nem era assim, era "Alguém fala a minha língua?" (Ainda prefiro a versão do Fabio!)

- O Mulder pega um martelinho esquisito no carro do meliante russo e depois aparece com uma outra ferramenta quando entra na sala de cirurgia improvisada. Martelinho mutante. E, claro, esse é o Mulder que conhecemos: só faltou enfiar a mão naquela banheira em que a moça estava e lamber ou cheirar depois (a la Tooms).

- "Skinneeeeeer!" Quem não ficou feliz quando tio Skinner deu o ar da graça? :D

- Tudo acontecendo ao redor e a Scully lavando as mãos por dez minutos antes de salvar a moça da banheira - alguém passa uma luva pra ela, please?

- "Skinner, estou com frio..." Huahuhauahuahauha... Nem sei como dublaram isso, estava rindo tanto que nem consegui ouvir direito.

- O barquinho!! O barquinho!!! O barquinho e a música! E, no cinema, quando assisti a primeira vez, achei que a sombra do helicóptero era um tubarão, LOL

- No geral, o filme fica melhor com o tempo. Uma pena que estreou, segundo fontes esfileanas, na semana anterior à estréia de The Dark Knight.

- Ah, e obrigada, tio CC, pela ceninha MT. Compensou pelas 385 shippers.

Abraços,
Sunny